Conheça Camila Rossi, psicanalista e criadora do projeto Roda Terapêutica para Mulheres
Paralelo aos atendimentos de psicanálise, a profissional oferece atendimento gratuito para mulheres vítimas de relacionamentos tóxicos
Crédito da foto: Felipe Zidane
O autoconhecimento é fundamental para quem busca respostas para traumas, medos, incertezas e outras emoções reprimidas. Em tempos em que a saúde e bem-estar mental são essenciais para que se alcance a plena qualidade de vida, profissionais que atuam na psicanálise são peças-chave para a evolução do ser humano.
Entre esses profissionais, destaca-se Camila Rossi. Psicanalista Clínica, participou de turmas lideradas pelo psicanalista e psiquiatra Jorge Forbes e o filósofo Luiz Felipe Pondé.
A psicanalista se dedica ao tratamento de temas que envolvem Relacionamentos Tóxicos e o Transtorno de Personalidade Narcisista, promovendo palestras e cursos sobre Patrimônio Emocional. Nas redes sociais os assuntos mais comentados são as suas postagens sobre Relacionamentos Abusivos e Autoestima.
“Me sinto feliz em compartilhar temas que impactam. Meu público é majoritariamente feminino, muitas vezes com dúvidas e curiosidades que fazem parte do meu universo também. É como se estivesse em conexão com pessoas que se alinham plenamente ao que proponho. O resultado é gratificante”, acrescenta Camila.
Voluntariado
O foco de Camila Rossi é a transformação de pessoas, permitindo que elas se tornem pessoas inteiras e alcancem a independência emocional. Com o objetivo de ampliar o alcance de seus conteúdos, que já impactam milhares de mulheres nas redes sociais, Camila mantém o grupo Roda Terapêutica com foco no acolhimento de mulheres que foram vítimas de relacionamentos abusivos e necessitam de atendimento terapêutico gratuito.
“O trauma que a convivência tóxica traz para quem vive nesses relacionamentos é enorme, principalmente quando não há o tratamento adequado. As mulheres sofrem muito durante a convivência com parceiro(as) hostis. É uma satisfação oferecer o meu melhor para ajudar cada uma delas a lidar com o assunto”, pontua.