HUG ajuda mais de 75% das mulheres a retomarem suas carreiras com realocação humanizada

Com foco em autonomia, flexibilidade e escuta ativa, empresa já ajudou mais de 75% das mulheres atendidas a retomarem suas carreiras com mais estabilidade e qualidade de vida

São Paulo, maio de 2025 – A HUG, principal empresa de hunting e outsourcing de profissionais de comunicação no Brasil, estruturou um modelo de realocação humanizada que já beneficiou centenas de mulheres. Mais de 75% dos talentos realocados pela empresa são mulheres, sendo 56% com mais de 30 anos. Todas atuam em vagas remotas.
Com foco em construir um mercado mais justo, eficiente e alinhado à realidade das pessoas, a HUG atua conectando empresas e talentos de forma estratégica. Um dos pilares dessa missão é garantir que mães que desejam retomar suas carreiras possam fazê-lo com autonomia, flexibilidade e suporte — sem abrir mão do convívio com os filhos ou da qualidade de vida. Para Gustavo Loureiro, fundador e CEO da HUG, o desafio é romper barreiras culturais que ainda associam maternidade à perda de produtividade:

– Ainda existe uma mentalidade ultrapassada no mercado. Mas quando a empresa se adapta à realidade dessas mulheres, quem ganha é o negócio. Profissionais motivadas, valorizadas e com mais equilíbrio pessoal são as que entregam os melhores resultados. Nossa missão é garantir que essa conexão aconteça de forma empática e estratégica.

Para muitas mulheres, a realocação representa mais do que um novo emprego: é a chance de reconectar-se com seus sonhos e habilidades, agora em uma fase de vida mais madura e consciente. Carina Soares Ávila, mãe de quatro filhos, foi uma das profissionais contratadas com apoio da HUG.

Ela reforça o impacto da oportunidade:

– O trabalho remoto me deu a chance de ser mãe presente e profissional dedicada. Tenho flexibilidade para estar com minhas filhas nos momentos importantes, sem comprometer a qualidade do que entrego. Viver essa rotina mais humana me faz sentir conectada com a infância delas e com a minha carreira.

Já para Patrícia Ferrari, mãe do Caio de 8 anos, a oportunidade de trabalhar com o suporte da HUG também representou um novo olhar sobre maternidade e carreira:

— Nem sempre é fácil conciliar tudo. Em muitos momentos, senti que o trabalho me deixava ausente da rotina do meu filho. Mas hoje, poder vê-lo crescer diante dos meus olhos compensa qualquer dia puxado. Estar presente nas pequenas descobertas dele tem sido transformador. A oportunidade de conciliar minha carreira com a maternidade, de forma mais humana, me faz sentir plena. O Caio preenche meus dias com esperança, curiosidade e sorrisos sinceros — e isso não tem preço.

A HUG já movimentou mais de R$ 25 milhões em salários e impactou mais de 60 times de comunicação e marketing. A empresa já atua junto a companhias como o Grupo Boticário — como Quem Disse, Berenice?, Truss e Eudora — além de outras companhias do setor de beleza e cosméticos.

Desafios da maternidade no Brasil

Segundo levantamento especial da Globo para o Dia das Mães 2025, 67% das brasileiras afirmam dedicar o dia inteiro à maternidade, 46% são as principais responsáveis financeiras pelos filhos e 42% delas têm a custódia exclusiva de seus filhos. Além disso, 37% das mulheres afirmam não desejar ter filhos, e a taxa de fecundidade atual no Brasil é de 1,6 filhos por mulher — um número muito inferior ao índice de 6,3 registrado em 1960.

Os dados reforçam os desafios enfrentados por mães que tentam equilibrar trabalho, família e saúde emocional no país.